Costurando...
O que estes trabalhos têm em comum...
Trabalhar de forma "circular" em contextos "aparentemente" tão diversos, me instiga a compartilhar com vocês, o "elo" comum, o ponto de encontro destas propostas.
Na verdade, é justamente a "forma", a maneira de tecer e desenvolver esta metodologia vivencial que constituem o ponto de convergência das atividades que desenvolvo.
Uma "forma" que nos convida a sentar em "círculo", a nos sentirmos pertencentes à espécie humana. A roda da vida, que convida a incluir o diferente e a sentir-se tão igual...
Uma "forma" que nos convida a um "re-encantamento" diante da vida. Ao propôr vivências como a Biodanza, a Contação de histórias, as mandalas, proponho tocar o coração humano, o homem-emoção, e re-despertar a sensação de estarmos vivos: a cor, a arte, a música e a oralidade enfeitam este caminho.
E assim, uma "forma" que nos convida a Sermos seres humanos integrais, onde a razão possa se encontrar com o afeto, a sensibilidade com a objetividade, a teoria com a experiência.
Um forma que está em construção... no tecimento que tenho feito até então....
Percebo assim.
Certa de que ainda há "mistérios" a serem desenvendados, afinal, a vida nunca se explica por completo.
Por hoje, fico por aqui, arrematando este primeiro ponto.
Quero trazer outras informações, detalhando o que é a Biodanza, as Mandalas e outras linhas que vêm fazendo parte da minha agulha nesta tarefa de tecer formas de facilitar o desenvolvimento humano!
Até breve!
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